Pedindo um copo d'água, quase caindo
Não digas um sim, mas três
E põe um sorriso nesse teu rosto lindo
Faze o favor de deixá-lo entrar
E contar as histórias velhas e aquelas antigas
De umas cores bonitas e de outra vulgar
Escritas sob patas de formigas
Mas vê que ele não se vai muito cedo
Como nunca o foi, se te recordas
E vê também que, pra ele, tu não tens nas mãos dedos
Mas sim laços, inevitáveis cordas
E é então pelo fim e também pela ponta
Que de mim ele se lembra e te conta
Minhas palavras cardíacas enfim se abrindo:
Põe um sorriso nesse teu rosto lindo!
Ps. Típica preguiça de postar às sextas-feiras.
Ps2. Para todas as fãs histéricas de Harry Potter (nada contra os fãs, mas, pra mim, o gênero feminino abrange tão bem essa classe...) que se tornam viúvas a partir de hoje, uma dica: Crepúsculo ainda tá por aí (:
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirEstava sentindo falta disso! Parabéns pelo poema :D
ResponderExcluirbelo poema
ResponderExcluirNão há substitutos para Ele!
é um poema que dá vontade de sorrir : )
ResponderExcluirHoje eu reconheço que Harry Potter é bem melhor que Twilight. Nada como um dia depois do outro... haha
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