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De
repente, notamo-nos desenhos num mundo onde anêmonas, algas, corais faziam-se
felizes fora do mar. O céu está oculto, mas podemos sentir o coro das estrelas,
gritos, embora não sintamos a mão do Eugênio que se aproxima silenciosamente.
Ele quer seu machado de volta, mas Ian, que não percebeu ser desenho, que tem
um furtado nas mãos, ainda tem muitas cabeças para rachar, com o auxílio da
trupe contígua: um moço que se faz de mim, levando nas costas a enigmática
Sunrise, e um moço Marco.
Eugênio
não percebe a urgência do furto. Embaixo do chão e do véu das mulçumanas,
atadas e em cima de pescoços, sob os olhares vergonhosos e indefinidamente
humilhados, entre sombras dos edifícios amontoados e vícios urbanos inalteráveis,
sob vias de trens e trens que são coisas quaisquer no palavreado dos
trabalhadores humildes, embaixo de mentiras e mentiras, ouvimos os gritos das
estrelas. Gritos a nos lembrar de um trabalho inteiro, aquele que pode ser
confundido com sangrias e trepanações, o das rachaduras. Pelo caminho, além dos
corais, além do desenho bidimensional, uma humanidade entorpecida nos espera de
cabeça abaixada, pronta para o processo. Vão-se os títeres, Eugênio, recolha a
mão e deixe-nos.
Poderia analisar os desenhos do Kaito por uma eternidade e, ainda sim, me escaparia algum sutíl detalhe extremamente PHODA!
ResponderExcluirFicou muito muito bom!
concordoo com o IAN, muito bom kaitinho! *.*
ResponderExcluirby: Jennifer H
aaaaaah *---* kk Muiito bom! :D
ResponderExcluirRealmente os desenhos do kaito sempre me facinam : D
ResponderExcluireu gostei bastante da sua roupa e sapato jo. Tudo que você desenha me inspira : )
"só, na humildade né kaito pakpoakpoka
ResponderExcluirficou massa mano"
*by assunção"
O Assunção comentando no blog.... Agora eu constatei a indubitável prova do FIm do Mundo
ResponderExcluirTÁ DE BRINCKKKKKKKKKKKKKKKKKK"SSSSSSSSSSSS
ResponderExcluirIANNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNN
ABRSS
Só sei que esses cnidários estão querendo voar lol
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