As pragas de Gaia


Uma definição não ‘dicionárica’ de “pragas” seria algo que nos incomoda e que é difícil de eliminar, como por exemplo, gafanhotos, besouros, mosquitos, roedores, baratas, irmãos etc.
Eu, por exemplo, odeio ratos, pois comem da nossa comida, nos passam doenças, fazem a gente espalhar veneno pela casa inteira e não fazem o favor de morrem e quando somem três meses depois eles reaparecem... (como vingança, fazemos testes neles em laboratórios hahahahaha)
Sobre isso eu vou contar uma pequena historinha:
Eu não vou falar sobre as 10 pragas do Egito... Se você tiver afim clique aqui.
Cerca de 6 mil anos atrás, uma das filha do Caos (ser mitológico) contraiu um vírus. Este vírus pegava tudo que era dela, usava e transformava em algo inútil, quase impossível de serem reaproveitados. Naturalmente houve inúmeras tentativas de se eliminar esse parasita e tentar reaver o equilíbrio em seu “organismo”, mas por mais que ela tenta-se eles sempre voltavam e destruía todas suas “células” e outros organismos que viviam com ela em protocooperação.
Algumas destas tentativas de Gaia, para eliminar esta praga foram a “SARS”, “peste negra”, “febre tifóide”, “peste bubônica”, “cólera”, “gripe espanhola”, “gripe asiática”, “gripe suína”, “tifo”, “lepra” (hanseníase) entre vários outras, porém todas frustradas (o próximo passo será a “zumbificação”?). Mas por mais que o local onde estes “parasitas”, que se alto denominam-se de “humanos”, seja um local de recursos finitos, eles continuam a destruir.
O mais engraçado desta história é que nós comercializamos algo que não é nosso. Imagine que seu amigo vai viajar e pede para você cuidar da casa dele durante esse período (cuidar dos animais, regar as plantas etc.) e para isso você pode até dormir lá... Por acaso o vizinho do lado fez a mesma coisa e você conhece o amigo do vizinho do seu amigo. Dai vocês dois resolvem trocar os vasos de plantas (que são de seus amigos) um com o outro, porque acham que ficaria melhor com a decoração e nisto vocês começam a estabelecer uma relação comercial... Quando seu amigo volta, a casa dele está totalmente diferente e “de quebra” você vendeu a Tv e a geladeira dele (por papel [dinheiro]), além de ter derrubado uma parede porque você achou que não estava legal ali... Parece uma história absurda, mas se pensar bem a gente faz praticamente o mesmo com a Terra (na verdade pior, porque não somos convidados).
Um sábio provérbio diz:
“Quando a última árvore for derrubada, o último rio secar e o último animal for morto, a humanidade vai entender que dinheiro não se come.”
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3 comentários:

  1. Concordo, mas, na verdade, nós também somos vítimas de uma praga com a qual já nos habituamos: Ignorância.

    Ps: como o próximo passo é a zumbificação, leiam meu post sobre como sobreviver!

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  2. A humanidade nos assombra, não é?

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  3. Olha que legal antes de ver quem era o autor já sabia que só poderia ser você Alisson pelo fato de semear ódio e humor negro contra as lindas criaturinhas de Deus, porém o texto ficou muito ótimo!

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