Tudo dança

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Acercado de nada massivo, como o bolero, que repete, repete, repete, às vezes cresce o tom assim como vai mudando de instrumento, uns lápis, umas tintas, umas flautas, uns tambores, uns violinos, mas acaba de repente, sem razão, provocando, tirando dinossauros da terra para fazer seus ossos dançarem, para fazer os dedos das pessoas baterem no ritmo crescente e repetitivo do bolero e do desenhista. 






7 comentários:

  1. Adoro!
    Conhece a versão popular com o Jorge Aragão?!
    Vale a pena.
    Um abraço.

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  2. Desculpe-me: me confundi.
    Apesar de gostar muito do Bolero, a versão do Jorge é para Ave Maria de Gounod.
    Um abraço.

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  3. o pirulito vem por correio ou tem de ir buscar?
    a frase escrita não volta mais. quero meu pirulito!

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  4. belo desenho! gostei do contraste dos ossos com a música. se foi proposital ou não, não sei, mas pelo que entendi, é certo e sarcástico (?)! uheuhe

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  5. A música é adorável. O desenho ficou ótimo, uma interpretação peculiar, segundo minha concepção. Ver essa harmonia de instrumentos é muito bom.

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  6. opa, valeu, pessoal!
    fernanda, me perdoe se sua inocência é grande suficiente para se deixar levar pela minha propaganda enganosa, que foi a do pirulito haha
    vinnycius, se vc permitir, percebe que esta harmonia se compara a uma alucinação. a gente ouve a coisa e é levado pra conhecer os segredinhos da vida, q as estrelas, nebulosas e outros negócios lindos, grandes e longe de nós ficam fofocando em sussurros entre si, privando nossos ouvidos de percepção mesquinha. é intenso, se vc deixar.

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  7. você é um mentiroso manipulador com ar capitalista! o que você tá ganhando com isso? perdeu meu respeito. pensei que aqui, um fio de bigode tinha mais valor do que um cartão de crédito..

    ._.

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