Crônica sobre seis rodas [1]

       Devido ao massacre de e-mails que recebemos (zero), o qual quase congestionou o GMail, darei continuidade a esta "série" nada periódica pelas histórias que ouvi e achei que mereciam ser publicadas...

       A história a seguir aconteceu com uma menina, que não quis ser identificada:
       Ápos escapar da chuva ilesa, sem nenhuma gota de chuva, só de cuspes (mas isso não vem ao caso) - joke; ela entra num ônibus praticamente vazio, com pouco mais de 10 pessoas e senta nos primeiros bancos — aqueles que têm 2 (um do lado do outro) — e destraida trocando a música do seu mp3 ela repara, como se fosse um vulto, tendo a impressão que algo se mecheu do lado dela e ao se virar ela se depara com uma bela de uma barata — de acordo com o relato da protagonista, a barata tinha um paumo de comprimento — subindo o banco do lado e indo pro rumo dela.
       Pensem e uma pessoa que gritou... — rsrsrsrs, sempre é bom passar vergonha em público, mas a história não acabor... — e por um ato de reflexo ela jogou o caderno na barata (e errou) e isso fez com que a barata voasse; (e seguindo o instinto de toda a barata viva nesse planeta quando voa) a barata foi pro rumo dela. Para tentar desviar da barata ela caiu do banco e ralou o cotovelo ainda. 
       Pena que a barata morreu sem ter a chance de escapar por os vidros estarem fechados por causa da chuva. 


       Mas de acordo com ela, pior do que isso foi só quando a mestruação dela desceu dentro do ônibus. Bem, e sou homem e não sei comparar qual é pior, mas fico com a barata! 




       Por enquanto é isso pessoal, comentem, divulguem e participem nos enviando seu "causo" para nosso e-mail (machadodeeugenio@gmail.com).

        Após tudo isso ainda nos resta uma pergunta, "Afinal qual é a deste leite japonês?":

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