Punk: movimento que se iniciou na Inglaterra e
expandiu-se pelo mundo; tendo movimentos muito conhecidos no seu país de origem
e também nos Estados Unidos; sendo importante ressaltar haver diferenças
consideráveis entre os dois, que vão desde vestimenta até convicções.
Eu exprimo minha completa descrença ao falar do tema,
pois acho esse um dos piores e mais superestimados movimentos do Rock. Um
movimento que se baseava na não primazia musical e em letras mal elaboradas me
parece extremamente pobre para ser tão aclamado. Além do uso abusivo de drogas
extremamente vis e depreciativas como a Heroína.
Figuras como Sid Vicious, que nem sabia segurar um
baixo e cantava mal pra caramba, são idolatrados hoje por terem um histórico de
autodepredação e de não profissionalismo com a música. Criticavam o rock
progressivo por ter sido um movimento “vendido”, mas desconfio que o verdadeiro
grilo dos punks era não conseguir tocar Pink
Floyd em uma guitarra.
Deixo claro que estou unicamente expondo minha
opinião, e acho que os critérios para se ser fã de alguém são extremamente
arbitrários, mas em termos técnicos qualquer um deve concordar que o punk é uma
negação.
E o cara que devia ficar entediado em uma banda punk
era o baterista. Quer coisa mais enjoativa que a batida punk? Crua, rapidinha,
sem viradas... os “roquistas” punkeiros, naturalmente, devem criticar horrores
o Funk e o Rap, mas não sei se o deveriam fazer...
O
guitarrista fazia três acordes sem tonante e nem podia solar.
O
baixista...bem, Sid Vicious é a prova de como a classe era desvalorizada no
estilo(qualquer biografia vai CORROBORAR meu argumento ao dizer que ele nem se
dava ao trabalho de tocar o baixo nos shows.
O
letrista... bastava que a letra detonasse qualquer coisa.
O punk
era como o Batista Pereira, expunha as merdas, falava mal delas,
superestimava-as... mas no final não resolvia porra nenhuma.
O punk
surgiu com a premissa do “do it yourself”, ou: faça você mesmo. O que apenas
ressalta o caráter excepcional da maioria das bandas que tinham conquistado seu
espaço até então. Basta perceber que: Led Zeppelin, Pink Floyd, The Who, Bob
Dylan... eram bandas e artistas aclamados por suas singularidades na
composição, sua inovação nos palcos, seus arranjos... Não pela sua inata habilidade
de fazer merda em cima de um palco ou por sua postura atrás dele (nos
históricos em confusões e uso de drogas) como é o caso do punk... O “do it
yourself” pareceu ter se descaracterizado em uma oportunidade para que pessoas
não tão talentosas pudessem ter seus minutos de fama (que convenhamos, nem
duraram muito mais que isso pois a maioria morreu de overdose).
Sobre os fãs extremistas desse gênero eu me abstenho de comentar.
E é
isso, o post era só um desabafo... se quiserem me xingar me xinguem, mas
lembrem de dizer “filho-da-puta”, mas coloquem argumentos válidos sobre o tema
logo abaixo disso.
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Ps: Desculpem o atraso do post, problemas com a minha internet.
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