Femmes Fatales vs. Lolitas, e os anos da Albinati e do Assunção

  
São dois os tipos de mulheres que mais encontramos por aí: as muito delicadas e as muito poderosas. Tudo bem, existem outras, os meios-termos, as exceções, as mutações. Mas a apenas essas duas vou limitar as análises, até porque os tais meios-termos não têm a mínima graça.
Não vou esconder minha preferência, mas nem por isso vou desmerecer alguém aqui. Eu prefiro as delicadas, as Lolitas, as meigas, as suaves e bonitinhas, mas que também sabem provocar e colocar seu homem nas rédeas se for preciso. São elas que te derretem o coração e todo resto aquecem. Já as poderosas, intensas, indiferentes e menos sensíveis (não diria brutas) te deixam sem saber o que fazer, sem saber o que pensam ou que pensar delas. 
A ideia de fazer esse post veio de alguém que se considera uma menina exageradamente meiga e sentimental e tem medo de que isso atrapalhe seus relacionamentos. Eu prontamente disse que ela estava procurando no lugar errado e pelos homens errados. Não vejo como ternura pode fazer mal a alguém. Certo, nada em demasia é bom, nem para um lado e nem para o outro, mas a dose certa não deve ser assim tão difícil de encontrar.
Mas e você, leitor cujo suor escorre testosterona, qual das duas prefere? Para que todos vocês (até as leitoras que não escorrem testosterona, mas gostam desse tipo de mulher ou daquele) possam se expressar, vou abrir uma enquete e, ao final de alguns dias, saberemos das conclusões. Deixe o seu voto aqui do lado direito, embaixo dos banners dos parceiros (nos quais você também deve clicar todos os dias).

            Ontem foi aniversário do nosso querido Pedro Henrique Assunção. Ele fez dezenove anos e, como todos sabem, essa é idade certa para escrever a Torre Negra! Um abraço pro meu companheiro de tantas e tantas merdas. Porque, como ele mesmo dizia, vagabundo que é vagabundo é vagabundo. Essas e outras tiradas filosóficas e um milhão de coisas boas que esse cara tem, fazem dele um dos meus melhores amigos.

Hoje é aniversário de outra pessoa. Quem teve o estômago de ler esse post até aqui deve ter percebido que eu não tinha muito o que escrever e fiquei fazendo notinhas sobre aniversários alheios. Pois bem, é a Raíssa Albinati, uma das nossas fiéis leitoras primeiras, quem completa mais um ano inteiro de existência no dia dezessete de maio. É uma menina legal, mas só escrevi isso aqui porque ela disse que compraria a camiseta do blog. Quem também tiver interesse em vender qualquer peça de roupa pra ela gostar dela faz um comentário aqui embaixo (que desespero por comentários, oh droga!).

14 comentários:

  1. Acho que ambos os tipos tem seus respectivos charmes. Eu toparia relacionamento com os dois tipos, mas acho que para um relacionamento mais longo eu preferiria as "poderosas". Tenho uma certa descrença com pessoas muito dependentes, mas, como você mesmo disse, acho que é necessária a "dosagem".

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  2. os dois estilos atraem (: que gracinha, marco !!
    Parabéns pra mim e pro Assunção :D :D
    kk eu vou comprar a camiseta --'

    Muito obrigada pelo o post ^^ rs.

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  3. Os estereotipos são apenas uma exteriorização, são o resultado do somatório das experiencias que foram assimiladas pela moça (sendo que cada qual encara cada situação de maneira distinta das demais) e assim ela constroi sua personalidade. As mulheres funcionam de uma maneia similar, a qual não há como fugir. As femmes fatales podem até tentar fugir do sentimentalismo, porém quando encontram seus homens ideais, elas se derretem (o gelo vai demorar um pouco para derreter). Já as lolitas estão sempre dispostas a se derreter e se iludir e sofrer e se derreter e se iludir e ...Acho que no final das contas são todas mulheres a espera de homens que considerem toda sua existencia e as compreendam e tenham paciencia

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  4. Prefiro não entender as mulheres!
    Pelo menos não até eu comprar mais Dorflex aqui pra casa...

    Parabéns aos aniversariantes! ^^

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  5. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

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  6. "Tudo bem, existem outras, os meios-termos, as exceções, as mutações. Mas a apenas essas duas vou limitar as análises, até porque os tais meios-termos não têm a mínima graça."
    Obrigado eu não tenho a menor graça kkkkk
    irritando as leitoras !
    O que homens podem ate entender que pipoca salgada com M&M faz toda a diferença,mas nunca entenderão como uma mulher "mutante" faz toda a deferença.

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  7. Exatamente Jéssica! Não me encaixei em nenhuma das duas definições, sou uma mutante! kk
    Não acho que as mulheres se definem apenas em três grupos, é bem mais complexo que isso kk e não se pode dizer qual é "sem graça" ou não, são apenas diferentes;

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  8. Gente, vocês tem que entender que o Marco Aurélio, por ser homosexual e virgem, não entende muito disso, procurem relevar esse tipo de gafe.

    TROLL MODE : p

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  9. Sissinha, parabéns ! : D
    acho que, se todas as pessoas que gostarem da Raissa ( pra isso basta conhece-la) comentarem nesse post, ele vai ser o mais comentado na história do blog x)
    Parabéns também pro Assunção que é um cara muito legal, e o mais engraçadinho que eu já vi.

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  10. ah, meu saco, from hell ¬¬ kk

    Tá, eu só falei de dois tipos, mas isso não quer dizer que não existam outros quatrocentos mil!
    E, quando digo que um é sem graça, é claro que posso. Sou eu quem acha, oras haha

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  11. Ian , agora eu entendo tudo sorte termos você para esclarecer os problemas do Marco com as mulheres em geral.E não entendo como ele pode chamar de sem graça as mulheres que não se enquadra em seus dois tipo sendo que este não conhece nem um terço dos atributos femininos e muito menos os tipos.

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  12. Cuidado com as Lolitas! Essas são perigosas... E não se preocupe com as Femme Fatales. No final das contas elas acabam se mostrando meigas.

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  13. Femmes Fatales sempre escondem o seu lado meigo e sentimentalista, a fim de quererem demonstrar as mais poderosas e 'independentes'. E muita das vezes, sao essas, as que mais sentem falta de carinho !

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  14. Essas pessoas que não entendem o que é ironia. Ele só se prendeu a estereótipos porque essa era a proposta do post, a graça está no antagonismo entre esses dois tipos de mulher.

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